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A RELAÇÃO DAS NAVES EXTRATERRESTRES COM NOSSAS ÁGUAS

É grande a  quantidade de livros, de renomados autores, que abordam a curiosa afinidade que existe entre aparelhos de origem supostamente extraterrestre – os OVNIS (Objetos Voadores Não Identificados) e OSNIS (Objetos Submarinos Não Identificados) - com os rios, lagos e mares do nosso planeta.
Por exemplo: na famosa obra ’O Livro dos Condenados’, Charles Fort descreveu construções "semelhantes a enormes rodas, que penetram nossa atmosfera e, vendo-se ameaçadas pela desintegração, mergulham rapidamente nos oceanos".
As teorias sobre esse tema são variadas, indo desde a existência de bases submarinas construídas por alienígenas até civilizações aquáticas desconhecidas, descendentes da Atlântida. Em qualquer caso, especula-se que são seres com tecnologia muito avançada, com naves que só são vistas ocasionalmente pelos humanos.
Teria algum fundo de verdade a antiga série de televisão "V, a Batalha Final" (exibida no final dos anos 1980 na TV brasileira), que mostrava extraterrestres reptilianos oriundos da estrela Sirius, disfarçados de humanos, que invadiam a Terra em busca de alimento e, principalmente, de toda a água do nosso planeta?


MÁQUINAS AVANÇADAS - Há décadas se falam de supostas naves extraterrestres que visitam nosso mundo, aqui chegando depois de uma viagem pelo espaço a velocidades maiores que a da luz. Vêm até nós graças a avançadas tecnologias, possivelmente usando reatores de fusão nuclear.
Falando de uma forma simples, a fusão é a reação termonuclear obtida quando os núcleos dos átomos de luz se unem a átomos de maior peso, provocando um enorme desprendimento de energia (mesmo processo que se observa nas estrelas em sua produção de luz e calor).
A fusão controlada representa uma fonte de energia muito superior à obtida pelos nossos reatores de fissão atômica atuais. Nossa tecnologia nessa área segue estagnada desde a década de 1970.
Os estudos ufológicos foram evoluindo e novas teorias apareceram. Passaram a acreditar que os chamados discos voadores podem ser movidos à propulsão iônica, por fótons, por plasma e até de antimatéria. Entretanto, a hipótese da fusão nuclear tem a seu favor vários relatos de pessoas que viram objetos não identificados retirando água de rios, lagos e mares, possivelmente para reabastecer suas fontes de energia.
Num trabalho publicado em 1980, intitulado ’Flying Saucer Technology, o físico e ufólogo Stanton Friedman abordou o papel da fusão nuclear como fonte energética das naves extraterrestres, sugerindo a existência de vários efeitos e formas de uso de motores de fusão pelos Ets.
Entre eles, Friedman destacou um sistema de fusão que permitiria produzir reação apenas nas partículas que, ao fundir-se, produziriam apenas partículas carregadas em vez de partículas neutras.
Conforme Friedman, isso permitiria guiar essas partículas carregadas através de campos magnéticos, aproveitando também os isótopos de hidrogênio e de hélio disponíveis no espaço sideral e também nas águas do nosso planeta.
Jacques Scornaux e Christine Piens, autores de A la Recherche de ÓVNIS’ também mencionam as vantagens evidentes da fusão nuclear, lembrando que pode haver diferença entre os sistemas de propulsão das chamadas naves mãe e as naves menores.
Jacques e Christine lembram ainda que o uso da fusão nuclear controlada como propulsão dos discos voadores é desvantajoso no momento em que as naves fazem paradas e arrancadas bruscas, como as descritas por milhões de pessoas em todo o mundo.
Outros estudiosos lembram que a densidade da água seria uma barreira altamente eficaz contra as radiações mortíferas emanadas de qualquer alegada fonte de potência a bordo de uma nave extraterrestre. Daí a necessidade dos chamados discos voadores se reabastecerem periodicamente de água.Fig_01
RELATOS - O Dr. Manson Valentine comenta sobre avistamentos de ÓVNIS e sua relação com as águas. Relata que tanto os visitantes quanto os patrulheiros do pântano de Okeefenokee (Flórida – Estados Unidos) viram ÓVNIS sobrevoando a região. O próprio Dr. Manson Valentine jura ter visto, em 21 de agosto de 1963, uma nave disparando uma luz azul sobre um lago.
No Verão de 1960, um professor da localidade de Atikokan (região de Ontário – Canadá) descreveu uma conversa que teve com um homem que lhe relatou ter visto um ÓVNI verde flutuando próximo à superfície da água do lago Duckbill. O homem contou ao professor ter visto quatro pequenos Ets extraindo água. Assim que notaram que eram observados, entraram rapidamente no objeto, que começou a voar rumo ao céu, desaparecendo em questão de segundos.
A província de Ontário teve outra situação inusitada em 2 de julho de 1950, quando vários tripulantes de um objeto desconhecido foram vistos aspirando água da Bahia de Sawbill.

Décadas atrás, o casal Kathy e Gary Malcomb passeava nas margens do lago Champlain (Estado de Nova York – Estados Unidos), quando observou um objeto em forma de disco retirar água do lago através de uma mangueira que parecia ser de material plástico.
Foram muitos os relatos de grandes quantidades de água nos Estados norte-americanos de Nebraska, Ohio e Dakota do sul que desapareceram inexplicavelmente, na década de 1950.
Em outubro de 1966, na reserva Wanaque do Estado norte-americano de Nova Jersey, policiais de Pompton Lakes receberam telefonemas de luzes sobre um lago enorme. O sargento Bem Thompson chegou a testemunhar um objeto em forma de bola de futebol americano sobre esse lago, na noite de 11 de outubro. O aparelho retirava grande quantidade de água do lago.
Os ufólogos Richard Dell'Aquila e Dale Wedge pesquisaram casos de fenômenos envolvendo ÓVNIS no lago Erie, o mais raso dos chamados Grandes Lagos e o único a congelar completamente no inverno da América do Norte. Uma moradora da região garantiu ter visto um objeto desconhecido com forma de zepelim quebrando o gelo do lago congelado. O aparelho misterioso desapareceu em seguida.
Em 1973, aparelhos voadores desconhecidos foram vistos sobre o lago Boshkung (na província de Ontário – Canadá) congelado. Curiosamente, esses objetos desconhecidos se posicionaram sobre pequenos buracos feitos no gelo por pescadores, por onde retiravam água do lago.
Na falta de lagos ou rios, caixas d’água podem servir para esses objetos extraterrestres, como ocorreu em março de 1993, quando três meninos que brincavam perto de um enorme reservatório instalado sobre uma torre do parque Bosque Seco (em Porto Rico) viram um veículo voador enorme parar sobre a estrutura.
A ufóloga brasileira Encarnación Zapata Garcia – hoje afastada das pesquisas ufológicas – investigou em 1995 um caso muito interessante no município paulista de Votorantin. O jovem Marcos Lara, na época com 28 anos viu vários ÓVNIS se deslocando sobre a represa de Itupararanga.

FONTE: Portal UFONET

NOTA DO CPUI: O custo de pesquisas sub-aquáticas são extremamente mais elevados que o de pesquisa espacial como o da Lua e do Planeta Marte, por este e outros motivos desconhecidos, o ser humano ainda continua se questionando sobre o fundo do mar…

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