Varginha, 12 anos de Perguntas Sem Respostas...

Por Cleiton Cechetti Müller

A alguns dias de completar doze anos do fato ocorrido em Varginha/MG, a fome de respostas sobre o incidente só aumentam. Após várias pesquisas, relatos, gravações, documentos etc. A ufologia brasileira conseguiu juntar várias provas que comprovam toda a existência do que, para os militares e a mídia em geral, foi apenas uma lenda Urbana.

Será que alguém pensa em brincar com este fato, sabendo que várias pessoas tiveram suas vidas abaladas de alguma maneira, algumas de maneira irreversível? Como um ser que se diz racional consegue levar todos os fatos e provas colhidas como piada, comédia ou sarcasmo? Muitas pessoas riram na minha cara, no meu rosto quando de algum modo tocava no assunto. E agora, espero que depois desta leitura, vocês possam refletir sobre este acontecimento, que, não dependeu apenas de algumas testemunhas, mas sim, da própria vida delas.

Tudo começou quando moradores de Varginha, cidade ao sul do estado de Minas Gerais, avistaram na noite do dia 19 para o dia 20 de Janeiro de 1996, um Objeto Voador Não Identificado pairando pelas redondezas do Município. No dia seguinte (20/01/96) as irmãs, Liliane e Valquiria Silva juntamente com a amiga Kátia Xavier às 15h30min da tarde, ao atalhar por um terreno notaram algo agachado em um muro de um terreno desocupado. Ao se aproximarem achando ser uma estátua, depara-se com o que iria mudar a vida daquelas garotas, uma criatura viva e assustada. Uma forma jamais vistas por elas, imediatamente saíram correndo e gritando, a criatura segundo uma das garotas estava mais assustada com a presença delas no local, do que as garotas com a mesma. Em meio a isso tudo, elas foram para casa e ligaram para a segurança civil da cidade. Após isso, a montanha russa começou...

Nos dias seguintes, o Exército da ESA (Escola de Sargento das Armas) do município vizinho, Três Corações/MG, foi parte de um plano de acobertamento, juntamente com os Bombeiros e Polícia Local. Todos trabalharam no resgate da criatura que as meninas viram, e com ligações de moradores de outras partes da cidade, recolheram mais duas criaturas, uma delas saindo com vida e a outra, já morta do local. Além das observações de Ovnis, dias antes do ocorrido com as criaturas, o exército havia mobilizado uma grande quantia de militares para fazer este trabalho, que para a população foi conhecida como “um patrulhamento para observar os danos causados pela tempestade”. Dias antes uma forte chuva destelhou casas, arrancou árvores e derrubou muros em Varginha. Após os dias que seguiram, testemunhas começaram a aparecer, e a notícia se espalhou como fogo em pólvora...

Os jornais e redes de TV vieram até Varginha para narrar os fatos que a população comentava, sobre uma criatura do Espaço que havia caído em solo Mineiro. Logo as primeiras testemunhas do caso estavam em rede nacional falando do acontecido e reconstituindo os fatos. Não demorou em os militares entrar no meio do bolo negando tudo o que estava sendo dito e dando sua própria nota do acontecimento. O major Calza Foi o responsável pela declaração da ESA, que dizia o seguinte: “Que naquela data Havia um anão, desfigurado e mentalmente retardado, que estava muito machucado divido à chuva de granizo que havia ocorrido na cidade, e, assim, estava andando por Varginha assustando os moradores locais, junto de sua esposa, também anã, que além de tudo estava grávida e prestes a dar a luz”.

Segundo essas declarações, o militar afirma que o comboio militar levou o casal de anões até o hospital regional para as devidas providências, e isso explicava a movimentação do exército pelo local. Mas em meio à entrevista o Major deixou escapar uma frase que comprometeria a veracidade desse fato. “Foi então que pegamos essa criatura”. Com essa frase o Major provou que não se tratava de um casal de Anões e sim, uma criatura, da qual sua mente não conseguiu achar outro nome a não ser, “criatura”. Ou o Major era muito desumano a ponto de comparar um pobre casal de Anões à “Criaturas” ou ele mesmo ficou preso entre verdades e mentiras sobre o caso. Logo após ele se negou a responder a qualquer tipo de pergunta dos repórteres, pois não tinha permissão necessária para isso.

Com o passar dos dias as perturbações encheram as cabeças de militares, que, pressionados por eles mesmos, não agüentaram e contaram o que sabiam para os Ufólogos que cobriam todo o decorrer dos fatos. E o mais provável se concretizava, a verdade era tudo o que víamos. Segundo militares, as criaturas existiram, foram capturadas, duas mortas e uma ainda com vida. Levadas ao hospital Regional por um caminhão do exército, logo após as criaturas foram transferidas para o hospital Humanitas e ali submetidas a testes. Como o Hospital Regional fica bem no Centro de Varginha, nada mais adequado que levar as criaturas para um hospital que não chame a atenção da população, então a saída foi o Humanitas. Segundo funcionários do Hospital a criatura exalava um cheiro muito forte parecido com o de Amoníaco, poucos funcionários do hospital tiveram acesso ao local de entrada dos três corpos. Saindo do hospital, as criaturas foram colocadas dentro de caixas de madeira, trancadas com pregos e logo após, envolvidas em uma lona preta. Com um comboio do exército, seguiram até três corações onde entraram na Escola de Sargento das Armas, e dali levadas para um avião. Após isso ninguém mais sabe ao certo o paradeiro dos três corpos, mas uma coisa está certa, teve interferência de Países de Primeiro Mundo. Pois as entidades científicas e governamentais nada declararam a respeito e não aceitaram nenhum tipo de pressão em relação aos fatos.

Passado semanas após a captura das criaturas um dos soldados que ajudou no resgate das criaturas, o Policial de operações especiais da Brigada de Varginha, o jovem Marco Chereze, foi internado com vários sintomas não explicados. Ficou internado por uma semana, sem acesso a muitas visitas de familiares, os médicos que cuidaram do caso não pronunciavam nada a respeito da situação de saúde do Militar. Passada uma semana, Chereze veio a falecer por motivos de infecção Generalizada. O laudo morte dele nunca foi explicado ao certo, apenas sabe-se que em uma de suas ultimas conversas com os familiares ele afirmou que as criaturas não pareciam ser terrestres e que era para levar o caso adiante. Hoje sua mulher quer justiça com o ocorrido, Marco deixou uma esposa, e duas filhas, que ele nem chegou a conhecer. Além de Marco, outros militares foram afastados dos cargos, alguns foram transferidos, e alguns, presos. Será que uma patrulha para reparar danos de uma tempestade iria trazer tantas complicações?

Vários moradores após se passar meses do ocorrido, afirmar terem observado luzes que pairam sobre os pastos e plantações. Segundo moradores, essas luzes parecem estar procurando algo, como se estivessem em missão de resgate. Após meses, uma criatura foi vista por uma senhora aposentada. A senhora estava em uma festa no restaurante do zoológico municipal quando viu uma criatura estranha entre meio a vegetação do zoológico, o que deixou ela perplexa pela forma da criatura, que ela, nunca tinha visto antes. Após este fato, por motivos não explicados vários animais de espécies diferentes foram encontrados mortos no zoológico. Segundo o veterinário Marcos Mina, esses animais tinham hábitos alimentares diferentes entre si e não tinham o mesmo modo de habitat, o que o deixou pasmo. A causa no laudo de cada animal apontou o apodrecimento do estomago de cada um dos animais. Mas como algo assim se a alimentação e modo de vivência deles era totalmente distintos um do outro?

Muitos fatos nos deixam a beira da loucura, muitas provas nos mostram a veracidade dos fatos. Muitos militares afirmam, muitos negam. Mas que algo envolvendo forças não terrestres ocorreu em varginha, isto sim, aconteceu. Pois o exército nunca ousou colocar tantos homens a serviço de tão pouca coisa, e estes fatos ocorridos com as testemunhas confirmam que este, sem dúvida é um dos maiores fatos envolvendo o acobertamento de provas da queda de uma nave (que não se tem nem pistas) e seus tripulantes, neste caso ainda com vida.

Esperamos que, esta leitura ajude você a rever seus conceitos sobre o caso. Para que não aconteçam piadinhas e sátiras em cima de tanto sofrimento das vítimas do acontecimento, e que as que ainda permanecem cientes do que presenciaram, levem adiante o caso, pois esse não terá fim tão cedo...