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Uma base alienígena oculta?






Uma tradução de Michele Chabarria Nogueira.









Eu trabalhei apenas por um curto período de tempo na Ilha de Sumatra, na Indonésia. Entretanto, foi um período cheio de aventura e excitação. Como havia mencionado antes, trabalhei numa região ao sul de Lake Toba (Lago Toba). O terreno neste lugar era um tanto íngreme e intercalado com parcelas de terreno plano. Rios fluindo velozes cruzavam esta região, e onde as estradas cruzavam estes rios, os nativos costumavam se banhar completamente nus e absolutamente alheios aos olhares da população simplória que os assistia dos lugares mais altos. A chuva nesta região era uma coisa notável. A palavra torrencial dificilmente poderia descrever a intensidade na qual ela caía. As gotas eram tão grandes quanto bolas-de-gude, e a visibilidade ficava reduzida, às vezes, a meros três metros. O solo ficava rapidamente saturado após tamanho aguaceiro, e eu via o declive deslizar parcialmente vale abaixo após esta chuva.A maioria dos habitantes locais pertencia às Tribos Batak. Eles eram em sua maioria cristãos, contudo a migração para esta região de outras partes da Indonésia significava que a população muçulmana estava avançando ali o tempo todo. Botequins, homens que jogavam à beira da estrada e galpões construídos de propósito, eram uma visão comum por aqui – algo que nunca encontraríamos num local inteiramente muçulmano. O que me agradou bastante foi observar como cristãos e muçulmanos vivem em perfeita harmonia neste lugar. Para dizer a verdade, eles deram um passo adiante em relação a isso quando um cristão casou-se com uma muçulmana e seus filhos tiveram a liberdade de escolher quais destas religiões queriam seguir.Conseqüentemente, encontrávamos em tal família alguns filhos praticando a fé muçulmana e outros praticando a cristã. E isto era uma grande vantagem para eles, já que os Bataks adoram festas e diversão mais do que qualquer outra coisa. Uma família ‘mesclada’ poderia então, comemorar todos os festivais religiosos tanto cristãos quanto muçulmanos. Este foi o único lugar aonde pude constatar que a aceitação e a tolerância religiosas eram efetivamente praticadas.Como mencionei anteriormente, o terreno nesta região era um tanto íngreme. Meu 4X4 podia locomover-se sem esforço colina abaixo em um instante, apenas para fazer um enorme esforço colina acima em outro. O panorama desta região era simplesmente ‘de tirar o fôlego’. Do topo de uma colina era capaz de se observar em toda volta a verdadeira grandeza e o verdadeiro esplendor das quentes florestas tropicais. Os sons que emanavam destas florestas eram igualmente mágicos.






O brado agudo das cigarras, misturados aos inúmeros sons de outros insetos ‘invisíveis’ que serviam de pano de fundo para contrastar com o clamor espantosamente belo do bugio ruivo ou o grunhido de um javali, ou talvez o ladrar de um veado-sambar que ocasionalmente ouvíamos. Como eu era extremamente interessado na natureza, este lugar parecia o paraíso para mim. O povoado era tão calmo e despreocupado que considerei seriamente a possibilidade de trabalhar aqui para o resto de minha vida. Pouco imaginava que este meu devaneio seria estilhaçado da forma mais inverossímil.A empresa de cultivo havia adquirido uma colina bem extensa como parte do seu projeto de expansão. Esta colina era cercada pelos três lados por colinas mais extensas ainda as quais eram arborizadas e tinham declives extremamente íngremes. Portanto, havia um vale percorrendo toda a volta da nossa recente colina e das colinas arborizadas. A empresa recrutou empreiteiros para derrubar as árvores da nossa colina e nivelar o solo a fim de plantar seringueiras.

A mim foi designada a tarefa de assegurar que uma nova seringueira seria plantada em cada ponto de cultivo (os empreiteiros de cultivo somente poderiam plantar nos terrenos nivelados no topo da colina e deixar as superfícies inferiores não plantadas). Os gerentes de cultivo eram freqüentemente negligentes e relapsos em conferir se estas baixadas niveladas haviam sido plantadas, já que incluía pular de terreno em terreno, descendo por vinte níveis ou mais e depois subindo tudo novamente depois da verificação ser feita. Após o empreiteiro de cultivo me comunicar que a plantação da colina estava concluída, fui no dia seguinte com meu condutor verificar se o trabalho havia sido feito corretamente.Chegamos à colina após dirigir por um longo período (já que ela estava situada na orla da plantação). Desci imediatamente a baixada mais nivelada, enquanto meu carro e meu condutor ficavam no topo da colina. Fiquei satisfeito em observar que a empreiteira havia feito um bom trabalho – cada um dos pontos de cultivo foi plantado com mudas de uma maneira satisfatória. Como eu estava na base da colina, a base da colina arborizada adjacente da minha frente ficava apenas a 100 metros de distância. Repentinamente percebi um movimento vindo de lá. Decidi olhar mais atentamente para ver o que havia causado o movimento. Tudo parecia calmo e pacato conforme perscrutava por meio dos troncos de árvore da colina em frente.Então, sem nenhum tipo de aviso, alguma coisa escura moveu-se com muita rapidez através da parte mais baixa da colina. Esta coisa moveu-se da minha esquerda para a minha direita. Acompanhei sutilmente seu movimento com os olhos na tentativa de definir o que seria aquilo. Para mim, parecia um macaco bem grande: mais ou menos da altura de um homem de porte médio. Era preto da cabeça aos pés. Com exceção de sua altura, a característica mais surpreendente deste animal era o tamanho de sua cauda. Tinha pelo menos três metros de comprimento, muito mais longa que a cauda de qualquer outro macaco que eu já tivesse visto ou ouvido falar, além do que ela era arrastada atrás dele.



O animal correu tão rapidamente que sumiu de vista em aproximadamente 15 segundos. E foi enquanto me perguntava que animal era aquele que ouvi o barulho.A uma curta distância de onde o animal havia desaparecido ouvi o barulho ensurdecedor de metal colidindo. Soava como se uma porta ou portão muito pesado de metal fosse fechado com uma força considerável. O barulho era tão forte que o ar à minha volta ficou ecoando com o som durante alguns segundos. Eu fiquei paralisado e atordoado por algum tempo; e depois de recobrar meus sentidos, corri colina acima até o local onde meu carro estava estacionado.
Quando o alcancei, ofegando, quase sem conseguir respirar, meu condutor, olhando tão pálido quanto um fantasma, me perguntou, “O que foi isto, senhor, o que foi aquele barulho?” Saltei para dentro do veículo sem responder sua pergunta e disse para ele dirigir ‘feito louco’ para bem longe de lá. Depois de meu motorista dirigir por aproximadamente meia hora em alta velocidade, ao longo da qual eu ficava olhando nervoso para trás, disse-lhe para diminuir a velocidade. “Você também ouviu o barulho?” Perguntei então a ele. Ele acenou a cabeça. “O que este som parecia para você?” continuei. “Parecia uma placa pesada de metal sendo jogada sobre outra”, respondeu. Nos mantivemos em silêncio até chegarmos ao escritório.A colina na qual ouvi aquele barulho situava-se no meio do nada. Em um raio de dez quilômetros ao redor desta colina não havia uma única construção, um único prédio nem mesmo uma cabana de trabalhadores, e muito menos uma fábrica ou construção de metal. Tinha que haver uma conexão entre o animal que vi e o som, pensei comigo mesmo. Aconteceu quase imediatamente após o desaparecimento do animal e justamente da direção em que ele estava correndo o som se originou... Nos dias que se seguiram, enquanto refletia sobre este incidente, uma imagem mental começou a surgir.Eu morei em Perth, Austrália, por aproximadamente um ano antes de ser transferido para a Malásia/Indonésia. Enquanto morava em Perth, conheci um grupo de homens que se autodenominava “Os Caçadores de UFOs”. Era um grupo pequeno de homens muito chegados à bebida alcoólica e à dirigir “perigosamente”, mas o que lhes faltava em limites era compensado pela sua dedicação.Avistamentos de UFOs eram comuns na zona rural que cercava Perth.



Este grupo mencionado tinha seus contatos na polícia e nas estações meteorológicas. Assim que qualquer um destes departamentos recebesse um comunicado de UFO, eles alertavam imediatamente o grupo. O que eles faziam em seguida era dirigir até o local do avistamento, fosse em grupo ou individualmente e investigar o caso mais a fundo. O que este grupo me informou era que cada vez que ocorria um avistamento UFO, os fazendeiros daquela região relatavam uma enorme pantera espreitando suas propriedades nos dias que se seguiam. Um dos membros do grupo me narrou o incidente a seguir.Certa noite, eles receberam um comunicado de avistamento em uma região não muito longe de Perth. Como o resto do grupo estava ocupado, este membro resolveu ir sozinho investigar o caso. Ele alcançou o local em aproximadamente uma hora e continuou a dirigir ao redor dos pastos da região com os faróis ligados. Depois de um tempo a luz do farol captou alguma coisa. Era uma pantera enorme, que estava em pé sobre suas patas traseiras com suas garras presas a um cercado de estacas. Parecia possuir uma cauda extremamente longa.Meu amigo pegou sua espingarda de alta potência e mirou o animal.

Usando o retículo de sua mira telescópica, mirou num ponto logo abaixo de sua pata dianteira o encarando. Atirou, totalmente convencido de que a bala havia atingido seu alvo. O que aconteceu a seguir o surpreendeu. O suposto felino virou-se e deu uma olhada com olhos inexpressivos, largou o cercado e saltou em direção à escuridão. Meu amigo dirigiu-se ao cercado e observou que ele estava profundamente avariado, mas não havia uma gota de sangue ou um tufo de pêlo no solo. Isto o convenceu de que aquela pantera não era nenhum animal vivente, mas talvez um robô lançado pelo UFO para coletar amostras. Como foi relatado pelos fazendeiros, sua cauda algumas vezes era mantida na horizontal, atrás do animal e outras vezes na vertical, voltada para cima. A cauda aparentemente funcionava como uma antena de comunicação com o veículo alienígena.Este incidente me levou a suspeitar que o suposto macaco que vi poderia desempenhar uma função semelhante à da pantera de Perth. Tinha que ser um robô. O comprimento da cauda era completamente desproporcional. Os alienígenas deveriam ter uma base nesta colina, ou poderiam ter usado para armazenar seus ‘robôs-macaco’. O que quer que tenha sido, me senti muito inseguro após este incidente. Rapidamente me transferi da Malásia.Se o meu carro estivesse equipado com GPS naquele dia, eu teria repassado a localização da colina para os caçadores de aliens de todo o mundo. Até hoje tento localizar a área usando o Google Earth. No entanto, este aplicativo não é suficientemente avançado para esta tarefa. Provavelmente irei precisar de um aplicativo que possa descer a um metro a fim de localizar a área. Por outro lado, os aliens poderiam ter se transferido imediatamente após o incidente mencionado anteriormente.

Autor: Carlosox
Fonte: Equipe UFO
Crédito da foto: Arquivo UFO

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1 comentários:

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